quarta-feira, 1 de junho de 2011

TRABALHANDO CONCEITOS DE FORMA DIVERTIDA......


























FUNCIONA COMO JOGO DE MEMÓRIA, AS CRIANÇAS LEVANTAM AS PLACAS E DEPOIS ESCONDEM E A TURMA PRECISA PERCEBER AS DIFERENÇAS.....ELES AMAM BRINCAR ASSIM......BOA DIVERSÃO.................E BEIJOKAS

Trava-línguas

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Conseguiu?
O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.
Conseguiu?

 
Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.
Conseguiu?
A lontra prendeu a
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.
Conseguiu?
A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
Conseguiu?
Conseguiu?
Larga a tia, largatixa!
Lagartixa, larga a tia!
Só no dia que sua tia
Chamar largatixa
de lagartinha!
Conseguiu?
O peito do pé de Pedro é preto.
Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto,
tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro.

Conseguiu?
O rato roeu a roupa do rei do Roma.
Rainha raivosa rasgou o resto.
 
Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos,
quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.
Conseguiu?
Três tigres tristes para três pratos de trigo.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.
 
Conseguiu?
 O tempo perguntou pro tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem.
Conseguiu?
Conseguiu?
 
Conseguiu?

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Haicais

São haicais, um tipo de poema curtinho, inventado há séculos pelos japoneses e que poetas de outros países passaram a fazer também. Repare que interessante: usando tão poucas palavras, o haicai consegue contar uma “historinha” que mexe com a cabeça e o coração da gente.
                                                                                  (SOUZA, Angela Leite de Três gotas de poesia.)



TROMBA DE ELEFANTE
MOLHA O JARDIM ZOOLÓGICO:
REGADOR GIGANTE.
 (SOUZA, Angela Leite de Três gotas de poesia.)


TUFO DE CAPIM
EM BOCA DE BOI SERÁ
CHICLETE DE MENTA.
 (SOUZA, Angela Leite de Três gotas de poesia.)


Á TOA, Á TOA,
JOANINHA ABRE A CAPA
DE BOLINHA E VOA.
(SOUZA, Angela Leite de Três gotas de poesia.)


Oba!!! Jogo... Joaninha caça – bolinha

 Para a realização da brincadeira Joaninha caça-bolinha, providenciar seis círculos de papel preto ( aproximadamente 6 cm de diâmetro) para cada criança, a fim de representarem bolinhas de joaninhas. Essas bolinhas deverão ser colocadas nas costas de cada criança, utilizando fita adesiva.se dirigir a um espaço amplo que favoreça a circulação e a movimentação.                     Todas as crianças devem se dirigir a um espaço amplo que favoreça a circulação e a movimentação.                                                                                                     
Como jogar:
- As crianças devem ficar espalhadas pelo pátio.
- Ao sinal, cada criança deve tentar pegar as bolinhas coladas nas costas dos colegas, ao mesmo tempo que cuida para que as próprias bolinhas não sejam capturadas pelos outros.
- O jogo termina quando não houver mais bolinhas coladas nas costas dos participantes.







terça-feira, 3 de maio de 2011

JOGO - VOA BORBOLETA

Cores

No fim do dia, cansadas,
as borboletas penduram as assas,
pra não amarrotar as cores. 

Para o jogo voa borboleta:

Serão necessários bambolês e  de um apito. As orientações para o desenvolvimento desse jogo são as seguintes: as crianças se movimentam, "voando" livremente pelo espaço e ao sinal do apito, todas deverão "pousar" em um bambolê, que representará uma "flor" a menos da quantidade das crianças. Portanto, a cada partida, a criança que não conseguir "pousar" em uma "flor" sairá do jogo. Retirar um bambolê e assim sucessivamente até restar uma criança.









segunda-feira, 2 de maio de 2011

HORA DA HISTÓRIA.....





Os 3 Porquinhos - Versão do Lobo

                         




Todos sabem que, na história dos três porquinhos, eles eram perseguidos pelo lobo mau. Mas o lobo se achou no direito de se defender e... veja só o resultado:

No tempo do Era Uma Vez, eu estava fazendo um bolo de aniversário para minha querida vovozinha. Eu estava com um resfriado terrível, espirrando muito. Fiquei sem açúcar.

Então resolvi pedir uma xícara de açúcar emprestada para o meu vizinho. Agora, esse vizinho era um porco. E não era muito inteligente também. Ele tinha construído a casa de palha. Dá para acreditar? Quero dizer, quem tem a cabeça no lugar não constrói uma casa de palha.É claro que sim, que bati, a porta caiu. Eu não sou de ir entrando assim na casa dos outros. Então chamei: “Porquinho, você está aí?” Ninguém respondeu.

Eu já estava a ponto de voltar para casa sem o açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Foi quando meu nariz começou a coçar. Senti o espirro vindo. Então inflei. E bufei. E soltei um grande espirro.

Sabe o que aconteceu? Aquela maldita casa de palha desmoronou inteirinha. E bem no meio do monte de palha estava o Primeiro Porquinho – mortinho da silva. Ele estava em casa o tempo todo. Seria um desperdício deixar um presunto em excelente estado no meio daquela palha toda. Então eu o comi. Imagine o porquinho como se ele fosse um grande cheeseburger dando sopa.

Eu estava me sentindo um pouco melhor. Mas ainda não tinha minha xícara de açúcar. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse era um pouco mais esperto, mas não muito. Tinha construído a casa com lenha. Toquei a campainha da casa com lenha. Ninguém respondeu. Chamei: “Senhor Porco, senhor Porco, está em casa?”

Ele gritou de volta: “Vá embora Lobo. Você não pode entrar. Estou fazendo a barba de minhas bochechas rechonchudas”. Ele tinha acabado de pegar na maçaneta quando senti outro espirro vindo. Inflei. E bufei. E tentei cobrir minha boca, mas soltei um grande espirro. Você não vai acreditar, mas a casa desse sujeito desmoronou igualzinho a do irmão dele

Quando a poeira baixou, lá estava o Segundo Porquinho – mortinho da silva. Palavra de hora. Na certa você sabe que comida estraga se ficar abandonada ao relento. Então fiz a única coisa que tinha de ser feita. Jantei de novo. Era o mesmo que repetir um prato. Eu estava ficando tremendamente empanturrado. Mas estava um pouco melhor do resfriado.

E eu ainda não conseguira aquela xícara de açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse sujeito era irmão do Primeiro e do Segundo Porquinho. Devia ser o crânio da família. A casa dele era de tijolos. Bati na casa de tijolos. Ninguém respondeu. Eu chamei: “Senhor Porco, o senhor está?” E sabe o que aquele leitãozinho atrevido me respondeu? “Caia fora daqui, Lobo. Não me amole mais.”

E não me venham acusar de grosseria! Ele tinha provavelmente um saco cheio de açúcar. E não ia me dar nem uma xicrinha para o bolo de aniversário da minha vovozinha. Que porco! Eu já estava quase indo embora para fazer um lindo cartão em vez de um bolo, quando senti um espirro vindo. Eu inflei. E bufei. E espirrei de novo.

Então o Terceiro Porco gritou: “E a sua velha vovozinha pode ir às favas.” Sabe sou um cara geralmente bem calmo. Mas quando alguém fala desse jeito da minha vovozinha, eu perco a cabeça. Quando a polícia chegou, é evidente que eu estava tentando arrebentar a porta daquele Porco. E todo o tempo eu estava inflando, bufando e espirando e fazendo uma barulheira.

O resto, como dizem, é história.
Tive um azar: os repórteres descobriram que eu tinha jantado os outros dois porcos. E acharam que a história de um sujeito doente pedindo açúcar emprestado não era muito emocionante. Então enfeitaram e exageraram a história como todo aquele negócio de “bufar, assoprar e derrubar sua casa”.

E fizeram de mim um Lobo Mau. É isso aí. Esta é a verdadeira história. Fui vítima de armação. Mas talvez você possa me emprestar uma xícara de açúcar”.